sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015


Segundo me dizem os meus pais, no dia 11 de Julho de 1999, estava calor e nasci eu de parto normal às 13:15, na Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa.

“Memórias” Contadas
Contam-me os meus pais e o meu irmão que eu era uma bebé muito reguila, irrequieta, pouco dorminhoca. Segundo o que a minha mãe me diz bastava que me fizessem as vontades todas que eu não chateava ninguém. Resumindo, era uma bebé bem-disposta e que não se podia levar para todo o lado com qualquer pessoa pois fazia “birras”.

 Primeiras  Memórias
Lembro-me que quando tinha 6/7 anos fui pela primeira vez para uma colónia de férias onde o meu pai trabalhava, não ficava lá mais de 5 dias, pois era uma menina que não conseguia estar longe dos pais.
Desta minha fase de infância guardo memórias de tempos muito felizes, os serões em casa dos meus avós, que ainda hoje se concretizam, muitas brincadeiras nos baloiços com os amigos, enfim anos em que vivi sempre num mundo despreocupada e alegre, na ingenuidade da infância.

 Início da vida escolar
 Aos seis anos entrei para o primeiro ano. Lembro-me do dia em que a minha mãe levou-me à escola pela primeira vez e fiquei a chorar quando ela se foi embora,  talvez por insegurança. Foi o início de um ciclo que só acaba daqui a dois anos (espero eu), mas que do qual, penso, terei muitas saudades. 

 Adolescência  
Penso que passei por algumas fases um bocado complicadas a nível escolar mas tenho vindo sempre a tentar melhorar. Não faz sentido nenhum termos problemas por nos recusarmos a mudar, devemos sempre tentar mudar o que está mal.

Tenho uns pais que me adoram, e me proporcionam tudo o que há-de bom, como por exemplo ter uma casa e uma vida estável, apesar de termos  problemas de vez em quando, como toda a gente. Acima de tudo, sou feliz com a vida que tenho.



                                                                                                    Luar

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