quinta-feira, 4 de junho de 2015

Os seres humanos têm necessidade de se autorrepresentar. Fazem-no oralmente e por escrito. A escrita aprende-se lendo textos exemplares, aprendendo como estão construídos, escrevendo textos. Atualmente, o SMS, o email, as redes sociais, os blogues competem com as folhas de papel dos cadernos escolares e com o papel de carta, os livros em branco para diário, os caderninhos de poesia e/ou de reflexões pessoais. Quando escrevemos para blogue em atividades escolares sentimo-nos menos alunos e mais bloguistas? Não temos necessariamente de nos sentir menos alunos e mais bloguistas. Devemos nos sentir alunos bloguistas, alunos inscritos nas novas tecnologias. É uma verdade que desde sempre o ser humano sentiu necessidade de se autorrepresentar. A verdade e que hoje em dia e cada vez mais fazemo-lo através das novas tecnologias, tendo os diários e todos os meios de papel caído um pouco em desuso, sabemos que um dia isso será o futuro da nova sociedade. Sentirmo-nos menos alunos e mais bloguistas faz parte do futuro porém ainda não do nosso dia a dia . Espelho Mês de Maio
«As ciências progridem, como as técnicas, aniquilando o velho, antiquado e obsoleto; para elas, o passado é um cemitério, um mundo [de objetos] morto[s] e superado[s] pelas novas descobertas e invenções.»
O mundo está cada vez mais coberto pela tecnologia , do velho só se sabe que já passou de moda, está morto. Mas sobre o novo há muito mais para dizer. 
O velho está ultrapassado por todas as novas invenções criadas pelo homem. 
Tecnologia acima de tudo.
A tecnologia tem feito parte do dia a dia da sociedade em que vivemos de uma forma espantosa . já quase não ouvimos radio, e ate mesmo o telefone fixo esta a ficar ultrapassado. 
As novas invenções de há uns tempos iram ser apenas invenções mortas um dia. Um dia que cada vez esta mais perto. 
Antes eram precisas demasiadas maquinas para fazer o trabalho que uma faz hoje. Compramos uma matamos quatro, mas é a tecnologia que faz o mundo girar. Espelho

domingo, 31 de maio de 2015

Crónica

Estando a comunicação simplificada, as regras de escrita têm sido fortemente ignoradas. Atualmente, o que importa não é escrever bem, mas transmitir minimamente o conteúdo da forma mais rápida possível. A base da nossa sociedade é: facilitismo e rapidez. O gosto pela escrita vai se perdendo. O pessoal tornou-se público. A leitura reduz-se a posts de facebook e textos com poucas possibilidades de enriquecimento pessoal. E os livros? Não há leitura sem escrita e escrita sem leitura.


Apesar do prazer em afirmar-se uma caligrafia personalizada ser superior à vulgarização da escrita a computador, os blogues são meios minimamente aceitáveis. Permitem a leitura e publicação de opiniões de uma forma mais ou menos estruturada. Envolvendo os alunos em atividades como esta, as escolas abrem novas portas e dão esperança de um futuro em que, com toda a evolução, se saiba escrever e ler.

(Peço desculpa pelo atraso.)

Reflexão

«As ciências progridem, como as técnicas, aniquilando o velho, antiquado e obsoleto. Para elas, o passado é um cemitério, um mundo [de objetos] morto[s] e superado[s] pelas novas descobertas e invenções.» 

 O estado atual de progresso tecnológico é absurdo. O que hoje é considerado de última geração, amanhã é posto de lado e substituído por algo muito mais desenvolvido. É verdade que, para sobreviver sempre foi necessário ao ser humano, progredir e adequar-se às circunstâncias envolventes. E sem evolução a passagem do tempo seria pouco notória. Porém, nos tempos que decorrem, não se trata de desenvolver para sobreviver, mas de desenvolver para facilitar. Será o facilitismo apenas a chave para a melhoria da qualidade de vida ou também uma armadilha?

Pensar que o presente será o passado, apesar de parecer lógico traz consigo reflexões anexadas. Sendo a nossa geração habituada ao desenvolvimento rápido talvez não seja tão dificil a habituação. Mas as gerações anteriores têm as suas atitudes de fixação em cemitérios, minimamente justificadas. As aldeias isoladas são casos de unidades que não são influenciadas por estes progressos e muitas delas quando visitadas por gente da cidade e de sociedades consumistas são referidas como “ paradas no tempo”.


É impensável delimitar até onde o conhecimento humano permitirá o desenvolvimento, se é que haverá um fim.

( Peço imensa desculpa pelo atraso na publicação.)

A escrita existe desde sempre. Junto com a fala, é a uma forma de comunicação, mas diferente dela, fica marcada para sempre. Ela é considerada uma forma de arte: pode ser usada para variadíssimas coisas e é realmente possível produzir coisas lindas através dela. Ela foi-se modernizando, sendo o papel substituído pelas máquinas, praticamente: todos os textos são escritos apartir de computadores, telemóveis e etc...

Para mim, a escrita é algo que me define. Desde que aprendi a fazer as letras, que escrevo. Cresci a fazer letras á toa, a escrever pequenos textos, a fazer roteiros e a desabafar no meio das palavras. Provavelmente é um dos motivos que estou neste curso, pois despertou-me o interesse pelas matérias desta área, que tudo tem a ver com escrita. 

"Quando escrevemos num blog sentimo-nos menos alunos e mais bloguistas?"

Acho que o dom da escrita é algo que tem que nascer connosco, mas tem que ser exercitado e aprendido ao longo do tempo. Alguém que lê e escreve diferencia-se bem de alguém que não, pela sua interpretação e maneira de pensar. Lendo livros, aprendemos formas de escrever, contextos. Vamos tendo um vocabulário mais rico e outra maneira de escrever. Por isso, acho que ao sermos bloguistas temos que ser alunos: Não de sala de aula, mas do mundo que nos rodeia, que será sempre um local de aprendizagem. 

Achei esta iniciativa muito boa, porque é muito fácil ensinar alguém a escrever, mas fazer letras e escrever são coisas diferentes. Para mim, foi muito bom por me meter á prova com vários tipos de textos e contextos. A teoria é muito fácil de ensinar, mas ensinar a prática já não é. Acho que nos sentimos mais bloguistas, mas no sentido em que pudemos dar as nossas opiniões ao mundo, fazer algo diferente e original, unicamente nosso, em vez de fazer os textos que o manual manda. Espero que todos tenhamos aprendido algo com esta experiência, e que ganhem ou não percam o hábito de escrever, porque em todos os sentidos é uma grande mais valia.

Ana Isabel 


Desculpem a DEMORA


Sabendo eu que escrevi fora do meu dia , mesmo assim , venho dar a minha opinião sobre atualmente o ser humano ter substituído a caneta e o papel pelas TIC . Toda a informação está à distancia de um click , os livros deixaram de ter o encanto e as pessoas perderam a graça de esfolhe-á-los à procura de novas descobertas . Os cadernos foram substituídos por tablet´s , as canetas pelas estiletes , os post-its foram trocados pelos lembretes existentes nos telefones e computadores e os álbuns de recordações pelos cartões de memoria .
Quanto ao convívio familiar esse , deixou de existir . Se repararem quando estão em casa cada um está agarrado a uma nova tecnologia e no trabalho as maquinas foram substituindo o homem . Houve também uma mudança radical na forma de escrever designada por "Internetês", Bjs , fzr , td bem , fcst entre outras .
Escrevendo no blogue em atividades bloguistas sinto me mais aluno pois sinto que sou forçado a vir postar no Blog . Para ser franco não é algo que aprecie muito ou que me mantenha ocupado sou mais do tipo de jogos ou ver filmes, etc . Mas , na verdade ate gostei desta experiência o facto de poder vir , desabafar , opinar , escrever o que me apetece faz me sentir bem , e faz me sentir mais aluno pois o simples facto de poder fazer uma atividade escolar no computador na minha opinião torna a escola menos aborrecida e mais divertida . Nós pensamos que a tecnologia ja não pode avancar mais , mas na verdade a tecnologia avançará mais e mais, eu penso que o carros seram substituídos por naves especiais LOL , mas quem sabe ? Veremos o que o futuro nos reservará ...
 
           

                         A escrita nos dias de hoje


    A escrita aprende-se lendo textos exemplares, pois isso permite-nos perceber como se constroem, que tipo de linguagem deve ser utilizada nos diferentes tipos de texto e as regras dos mesmos, ao ler-mos textos alargamos a nossa área de conhecimento e técnica na escrita, o que faz com que pratiquemos, ou seja, escrevamos textos o que é também um poderoso "veiculo" para se aprender a escrever.
   No entanto, já que falamos de escrita há que falar do facto da escrita à mão estar a ser cada vez mais esquecida. Actualmente o SMS, o email, as redes sociais, os blogues competem com as folhas de papel dos cadernos escolares e com o papel de carta, os livros em branco para diário, os caderninhos de poesia e/ou de reflexões pessoais, isto deve-se ao facto da nossa geração ter nascido numa sociedade onde a tecnologia estava numa fase de crescimento, podemos dizer que nós jovens nascemos e crescemos lado a lado com os sms, as redes sociais os e mails e etc, dai não sermos grandes usuários da escrita em papel mas, não são só estes os factores deste esquecimento, sem duvida que a escrita em dispositivos electrónicos é mais prática, mais rápida e também mais fácil de ilustrar, através de fotografias e musicas, mudanças no tamanho e tipo de letra, etc. No entanto a escrita em papel é algo bastante precioso que todos nós devemos preservar, não extinguir completamente das nossas vidas, pois esta tem o seu encanto e claro a sua utilidade.
   Sem duvida que quando escrevemos para blogue em actividades escolares sentimos-nos menos alunos e mais bloguistas, ao escrever-mos para um blog não estamos apenas a escrever para um professor, estamos a escrever para todo o mundo o que nos permite não só receber as criticas construtivas e elogios do professor mas sim também do mundo inteiro,entrando em contacto assim com diferentes pontos de vista e conhecendo os diferentes interesses e opiniões das pessoas.


                                                                                                                                 
                                                                                                              AKApensadora