quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

A minha carta para o céu

 Esta carta é especialmente para uma grande pessoa ,A,quando partiste deixaste um grande vazio dentro de mim, e de todos que gostavam de ti.Eras a melhor pessoa que eu tinha conhecido ,eras uma pessoa sempre pronta a ajudar o próximo muito preocupada com os seus.
  Eu ás vezes penso , como é que as pessoas são capazes de tirar a vida de uma pessoa por causa de um simples objecto, que não vale nada.
 Quando soube que tinhas partido,fiquei "paralisada",nem quis acreditar que aquilo tinha acontecido;Uma parte do meu coração morreu quando foste embora.
   Tenho muitas saudades tuas ,dos conselhos,das cantorias e das brincadeiras.Ainda me lembro daqueles óculos que eu te tinha emprestado e quando eu perguntava deles tu dizias que depois trazias mas nunca voltaste a dar.
  Cada dia que passa recordo de todos os momentos que passamos.
  Eterna Saudade.
Um grande beijinho ,com muitas saudades,Cigana G.

Autobiografia


    Nasci no dia 26 de Setembro de 1998,no Hospital Fernando Fonseca.A minha mãe disse que eu fui a gravidez mais difícil  que ela teve, dava-lhe muitos pontapés, causava lhe muitos vómitos até teve de ser internada 4 dias antes de dar a luz.
    Na altura morávamos Sucupira (Bairro de Santa Filomena) não tenho grandes memórias da vida de lá,mas quando ia ao Bairro sentia-me em casa e ainda me lembro quando estava sempre a pedir dinheiro ao meu pai, para ir ao Café do Marco comprar cigarros de chocolate;Passei grandes momentos da minha vida lá e fiz grandes amizades.
    Passado 2 anos,viemos para Mira Sintra,onde vivo actualmente e onde frequentei a pré-primária e o básico na Escola Dom Domingos Jardo, uma das melhores escolas que eu já andei.Quem andou naquela escola deve ter grandes e boas memórias.
    No primeiro dia da escola estava um bocado nervosa porque a escola era muito maior aquela que eu estava habituada e a diferença de idade era enorme,mas no geral as pessoas eram "fixes",haviam algumas excepções.No 5ºano,tinha uma professora que parecia que tinha prazer em pôr-me na rua devo ter ido umas 10 vezes para o GAA. E quando chegava a hora do intervalo ,corríamos para o bar,só para comprar um croissant de chocolate.
    Resumindo tudo,a infância é a coisa mais preciosa na vida de uma pessoa,e foi a melhor altura da minha vida.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Nasci no dia 22 de Novembro de 1999, na maternidade Alfredo da Costa, no dia em que o meu pai fazia anos. Imagino como foi aquele momento para ele: um dia duplamente Feliz . Os meus pais dizem que o parto foi um pouco complicado, pois se a obstetra naquele momento cometesse algum erro eu morria , porque tinha o cordão umbilical à volta do meu pescoço. Foi um dia de grande importância para a Humanidade, pois nasceu uma maravilhosa morena.
Dei muito trabalho aos meus pais, sobretudo nos primeiros anos de vida pois eu só queria dormir de dia e brincar à noite, altura que os meus pais queriam descansar. Fui criada pelos meus avós ate aos 3 anos, altura em que entrei para a pré-escola. Era uma criança muito tranquila, no entanto, dava muito trabalho às educadoras pois demorava muito tempo a almoçar. Aos 5 anos entrei para a escola primária que ficava ao lado dos Bombeiros do Cacem. Foi uma altura muito importante na minha vida pois tive a possibilidade de conhecer novos amigos, alguns deles, que ainda perduram nos dias de hoje. Nesta escola vivi várias aventuras e fiz muitos disparates próprios da idade, como por exemplo: uma vez estava a brincar às escondidas com os meus colegas e de repente fiquei presa, sem saber como, com a cabeça numa grade. Naquele momento, fiquei muito assustada pois não sabia como sair daquela situação e, ainda por cima, os meus colegas riram-se de mim. Fiquei tão envergonhada, até que a uma dada altura uma contina apareceu e me ajudou a sair daquela situação caricata. Foram tempos muito agradáveis. No 5º ano fui para uma escola nova, a escola António Sérgio e no 7º ano entrei para a escola Ferreira Dias, uma escola muito diferente da que eu estava habituada pois era uma escola secundaria. No primeiro dia assustei-me por ver tanta gente, sobretudo alunos mais velhos do que eu. No entanto, com o tempo fui -me habituando e hoje em dia estou completamente integrada neste meio escolar . Atualmente, estou no 10º ano, na área de Humanidades.No meu futuro pretendo ser útil à sociedade sobretudo a ajudar as pessoas. Para isso, tenciono ser uma Psicóloga, uma Advogada ou uma Gestora de Recursos Humanos.
Ate ao momento, a minha adolescência tem sido pautada por muita Felicidade , pois tenho amigos e família maravilhosos que estão sempre disponíveis para me ajudar nos bons e maus momentos.
As memorias da minha infância irão ser sempre recordadas com muita saudade pois foram tempos afáveis e muito simpáticos na minha vida.
 

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015




                                                     Autobiografia



Tudo começou no dia 15 de Dezembro de 1999 em Lisboa, onde um pequeno menino de olhos azuis nasceu, esse menino era eu.
Pelo o que os meus pais dizem nunca dei muito trabalho a eles quando era mais pequeno, dizem que agora dou mais trabalho do que dantes!!Sempre fui uma criança inteligente e muito extrovertida , devido a esse facto de ser extrovertido sempre fiz muitos amigos na minha vida e quase todas as pessoas que conheci gostam de mim por eu ser quem sou, há quem diga que sou muito engraçado e por acaso eu também me acho.
Sou uma pessoa com muitas qualidades, mas como qualquer ser humano também tenho os meus defeitos, sou frontal e verdadeiro, não gosto de pessoas falsas e sonsas que se fazem passar por aquilo que não são.Um dos meus maiores defeitos é que sou muito conversador e distraído principalmente nas aulas. Actualmente estou no 10ºano na Escola Secundária Ferreira Dias e segui o curso de Línguas e Humanidades este ano tive de me separar dos meus colegas da minha turma antiga, eu chorei muito porque não me conseguia imaginar sem eles e sim eu sou uma pessoa muito sentimental apesar de ás vezes nao parecer... Mas agora já me estou a começar a adaptar a esta turma mas continuo com muitas saudades da outra.
Segui o curso de Línguas e Humanidades porque foi o curso que me deu nos testes psicotecnicos e porque também tinha colegas que iam para o curso de Humanidades, no futuro gostava de entrar na escola superior de policia mas com as minha médias não sei se consigo entrar mas ate lá vou tentar, se não conseguir alcançar esse objetivo gostava de ter um trabalho onde não estivesse fechado num escritório, eu queria trabalhar com qualquer coisa desde que não fosse num sitio fechado e sentado ,para isso já me basta a escola.
Eu sou uma pessoa que adora desporto , nao consigo estar quieto durante muito tempo e também adoro animais.
E este sou eu , é assim que eu sou e é assim que ei de ser até morrer...





                                                                                             Assinatura : Bernie

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Autobiografia

        No ano de 1999, o Dia do Pai (dia dezanove de março), foi marcado pelo meu nascimento no Hospital de Amadora-Sintra. O parto foi complicado e demorou muitas horas. Às 21h, a minha vontade de resistir foi ignorada e através de ferros, fui obrigada a enfrentar o mundo.
        As memórias da minha infância têm maioritariamente como cenário a Venda-Seca, uma aldeia em Belas. Passear pelo pinhal a apanhar amoras e descobrir caracóis nos bolsos do bibe era banal para mim. Todos os dias de manhã passava pela ‘’ Rua dos Cães’’, conduzida pela mão da minha avó, até à Escola com Pré-Primária. Há uns anos, tornou-se num Centro de Dia que agora está abandonado.
        A minha vida deixou de ser tão estável e mudei de casa e escola algumas vezes. A verdade é que o único elemento fixo ao longo destes meus 15 anos foi a ligação com a música. O meu primeiro concerto, a minha primeira aula de canto, o ‘’Atirei o Pau ao Gato’’ na guitarra e as músicas compostas foram pontos de destaque relativamente a esta paixão. Todos contribuíram para o amadurecimento na área musical e alimentaram o meu sonho. Tenho a certeza de que muitos mais momentos virão.
        Apesar de inúmeros pontos negativos que possam ser salientados sobre a minha vida passada e atual, tenho consciência de que me ajudarão a crescer e que o futuro trará  novas memórias.

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Nasci num fim de tarde natalício, o último do milénio. Gordinha e rosada, é com estas imagens que a minha mãe conta todos os anos: saiu da sala dos partos, morta de fome, e viu um enorme banquete na sala dos médicos, já o comia com os olhos. No entanto, só comeu umas bolachas com água. E é assim que a minha família (digamos) carinhosamente diz que "tu estragaste o Natal a toda a gente". Nem meio ano de vida e emigrei para o Botswana, o meu pai trabalhava lá, e voltei para Portugal com 2 anos. 

Fui uma criança feliz. Estudei numa escola pequena do meu bairro, de modo que cresci a brincar na rua com os meus amigos, que o são até hoje, era muito maria-rapaz de personalidade mas o meu cabelo longo fazia-me querer ter um estilo muito feminino. Era muito sacana, as maldades que eu fiz que me pareciam tão divertidas! Aos 6 anos ganhei um irmão e a casa ficou pequena, mudámo-nos para o início da rua.

No 5ºano fui estudar para outra cidade e tive muitos problemas, mas no fim do ciclo custou-me imenso sair de lá, é donde tenho as minhas melhores memórias escolares. No 3ºciclo vim estudar para esta escola e comecei por conhecer uma pessoa que mudaria a minha vida. Era muito tímida e sei que podia ter sido uma fase melhor, mas quem vive de passado é museu. 

Apesar de me manter no mesmo sítio, estou numa nova etapa da minha vida e que espero acabar com a certeza que aproveitei-a bem. Ainda não tenho muita experiência de vida por relatar, mas estou muito curiosa sobre o que o meu futuro me reserva. 
Nota: não pude escrever o meu texto de fevereiro no respectivo dia , por isso fiz hoje.


Autobiografia 


Olá, eu sou a KaTaPara6 , tenho 15 anos e sou natural de Lisboa. Desde os meus 3 anos andei em colégios , no meu 7 ano é que mudei de escola , para a que ainda hoje frequento.
Sou uma pessoa divertida, extrovertida, simpática e sociável, mas não tenho só qualidades também tenho muitos defeitos , tais como , fervo em pouca água, sou muito teimosa, e acho sempre que tenho razão em tudo , apesar de ser mentira.
Nunca tive dificuldade em fazer amigos novos quando mudava de escola, até porque ainda nada hoje convivo com eles independentemente andarmos em escolas diferentes.
Hoje em dia sou muito feliz com os meus amigos e a minha família e espero continuar a sê-lo.




                                                                  KaTaPara6

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Autobiografia

  Nasci em 1999, numa terra chamada Maramures. Passei algum tempo sem os meus pais, até vir para Portugal, tinha eu dois anos de vida. Nunca fui muito chegada a ninguém da minha família, até porque estando eles tão longe de mim é difícil manter qualquer ligação.
  Mudei de escola três vezes, não por nada de mau que tenha acontecido no meu percurso escolar, apenas mudanças de ciclo. 
  Atualmente estou numa escola gigante, tenho imensos amigos e as minhas notas são razoáveis, sou feliz. Treino um desporto que adoro, voleibol.  
  Encontro-me na adolescência mas em contrapartida ao que é esperado (muitas birras e uma má relação com os progenitores), tenho uma relação próxima com os meus pais, (talvez isto deve-se a não ter mais nenhum familiar por perto).
   Não tenho razões de queixa. Nestes quinze anos de vida posso não ter aprendido muito, não tenho grandes histórias para contar, mas sinto-me bem.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Texto em falta de dezembro



Sábado, 23 de dezembro de 2014

Hoje, nasceu a minha sobrinha, adorei o meu dia. Ela nasceu de manhã , pelas 11:30, no hospital Santa Maria, em Lisboa.
É tão pequenina, só pesa dois kilos e novecentas gramas e tem 45 centímetros, tem olhos azuis, cabelo castanho claro e encaracolado e tem a pele muito carinha.
Quando a vi, só me apeteceu abraça lá mesmo sabendo que não podia. Não consigo explicar os meus sentimentos naquele momento , mas foi maravilhoso , foi algo que não se sente todos os dias , algo inexplicável.
Passei a tarde de volta da pequena, a olhar para ela, vendo me nela , pois era igualzinha a mim, até tinha o meu nome.
Foi incrível.





                                                                                             KaTaPara6

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Autobiografia

Nasci a 19 de setembro, no hospital fernando fonseca, mais conhecido por amadora sintra.
Nos primeiros meses que nasci fiquei com a minha mãe em casa, mas aos 2 anos fui para uma ama; era uma vizinha que nessa altura cuidava dos meninos pequenos, eu tratava-a por “tana”, claro que não era o verdadeiro nome dela, mas era como eu a tratava na altura.
Em casa dela nós brincavamos, divertamos-nos e jogavamos, eu gostava muito de estar lá, mas quando cresci tive de ir para o jardim de infância, e depois para a escola primária.
Nunca irei esquecer a minha primeira escola, não era longe de minha casa era por volta de 5 min.,a escola era amarela e quando ia para lá ia muito feliz.
Tenho muitas boas recordações dessa escola:foi lá que começei a ler, escrever, a conhecer amigos, foi lá que aprendi muita coisa.
Apesar de ser timida, conheci bons amigos nessa escola, que até hoje ainda tenho contacto com muitos deles.
No 5ºano mudei de escola, era uma escola muito diferente:tinha muitas pessoas, muito movimento, no inicio sentia-me muito confusa, parecia um labirinto, mas com o tempo fui habituando.
Feito o 2ºciclo mudei de escola para o ultimo ciclo, nessa escola já estava habituada a confusão mas mesmo assim demorei alguns dias a habituarme á nova escola.
E aqui estou na ferreira dias a fazer o 10ºano, visto agora, o tempo passou tão rápido, até parece que no ano passado estava na primária.
Gostei muito da minha infância, talvez foi a etápa que mais gostei da minha vida, pois foi ai que soube respeitar as as pessoas, dizer a verdade, saber ouvir os outros...e muitos outros principios.
Mas como já não posso voltar atrás, aproveito a vida enquanto sou adolescente.
                  
                                                                                                                      Meguie

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015


Ola, a minha alcunha é Loydji, todos me chamam assim, eu não sei bem porque. Sou uma pessoa muito calma e um pouco tímido. Eu fisicamente sou muito alto e um pouco magro.
  Eu gosto muito de correr, faz-me sentir bem e não só fisicamente mas também psicologicamente.
  Eu gosto de uma boa musica, costumo ouvir hip-hop, kizomba e etc. O meu musico favorito é o   Wiz Khalifa. Eu gosto de ver televisão até altas horas da noite.
  Bom, até a próxima.
                                             
             (p.s desculpem não ter posto ontem o trabalho, internet caio aqui em casa)
 Autobiografia

 Já passei por alguns momentos marcantes ao longo da minha vida e acredito que ainda virei a passar por muitos mais... a vida passa por cada um de nós deixando marcas boas e menos boas.
 Estava prestes a fazer 6 anos quando um dia o meu pai chegou a casa e disse que tinha uma surpresa para mim lá fora, a minha prenda de aniversário tinha chegado mais cedo. Nem queria acreditar quando o meu pai tirou uma mota de dentro do carro! Era uma mota como a dos adultos mas mais pequena. Fiquei muito entusiasmada e quis logo experimentá-la, sentei-me em cima dela, e com o meu pai ao meu lado a agarrar-me, acelerei. Aquela primeira vez não correu muito bem, minutos depois estávamos no meio do chão, porque em vez de travar acelerei ainda mais, no entanto poucos dias depois já estava outra vez a andar de mota, e se gostava...
 Logo de seguida houve outro momento que não foi tão agradável quanto o anterior...fui para o 1º ano, deixei de andar no jardim de infância onde a minha mãe trabalha, deixei os meus amigos e ia ter que fazer novos, o que para mim foi uma grande mudança. Lembro-me que no início não foi nada fácil, demorei a fazer amigos pois sou bastante tímida e tive que me tornar mais independente, mas ao longo do tempo tudo melhorou e acabei por gostar imenso de ter ido para o 1º ano.
 Dois anos mais tarde, tinha eu 8 anos, recebi uma grande notícia. Lembro-me perfeitamente que estava no meu quarto a brincar quando os meus pais me chamaram, A minha mãe pegou-me e sentou-me na bancada da cozinha e disse-me que estava grávida, que eu ia ter uma maninha, fiquei tão feliz! Durante algum tempo pedi aos meus pais uma irmã, mas a verdade é que por momentos pensei no facto de ter que partilhar o meu quarto, os meus brinquedos e atenção dos meus pais e restante família.
 Hoje, acredito que cada situação provocou em mim um crescer, descobri o que sempre gostei de fazer, descobri novos amigos e como é bom olhar à volta e perceber que na verdade não estamos sós.



 

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Meu lindo,
Não sei bem porque razão te escrevo , ou o que tenho para te dizer. Talvez apenas queira sentir que estou próxima de ti outra vez , mesmo que seja mentira e que tu nem me respondas. Eu quero sentir que tudo voltou a ser como antes, mas isso é impossível , tu mesmo o disseste, certo ? Depois de tanto tempo passado é impossível que as coisas voltem ao normal.
Sinto saudades , não sei ao certo do quê. Das nossas conversas sem fim , das nossas caminhadas e das nossas risadas sem sentido , sim… isso é o que sinto mais falta. Sinto saudades de te poder abraçar e de nos teus braços esquecer o mundo por instantes como se tudo estivesse bem.
Nos momentos em que tudo à minha volta se parece desfazer, tu és a pessoa em que mais penso , a pessoa que mais gostava de ter a meu lado para me apoiar e para me por um sorriso na cara como sempre costumavas fazer. Pergunto-me se pensas o mesmo em relação a mim. Provavelmente não , essa parte da tua vida foi esquecida , substituída por memorias completamente novas. Em poucos meses esqueceste todos os nossos momentos , esqueceste tudo aquilo que eu guardo junto do meu coração com imenso carinho pois tenho esperança de que um dia nos voltaremos a encontrar e que tudo voltará a ser como antigamente.
Caso esta carta te traga alguma lembrança de mim ou daquilo que nós eramos por favor , apanha o primeiro avião , comboio , barco , o que for necessário , mas volta para o meu lado.
Ansiosamente à tua espera ,

A tua pequena, Jára

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Autobiografia

Nasci no dia 18 de Dezembro. Pelo o que os meus pais dizem fui uma criança muito fácil de criar pois, comecei a andar e a falar muito cedo. Era uma criança muito inteligente, era muito brincalhão, e era uma criança muito extrovertida, às vezes, o meu irmão mais velho tinha vergonha de falar com o empregado, então tu  ia lá eu, com os meus 3 aninhos falar com o senhor. Foram tempos muito bons na minha vida!
 Quando fiz os meus 5 anos, entrei na escola primária perto da minha casa, onde conheci muitos amigos e um professora que ainda hoje falo com ela! E claro, os momentos mais difíceis são as transições de escola para outra escola, ou de turma para outra turma pois, deixamos de ver as pessoas que nos fizeram sorrir durante 4 anos mas ainda com esperança de voltar a encontrá las.
 Começou o novo ciclo, e aí assim foi quando a minha pessoa começou a mudar, tornei me mais maturo, onde também tinha conciliar a escola com o futebol e natação que são desportos que sempre gostei.
  Foi nessa escola que conheci grandes amigos que infelizmente já não vejo quase nenhum mas mesmo assim fiz grandes amizades e encontrei pessoas fantásticas!
 Mudei de escola novamente, vim para uma vida mais difícil onde tenho de trabalhar e esforçar me cada vez mais para conseguir ser "alguém" na vida portanto também tive de abdicar da natação para dedicar me á escola e á minha "vida" que é o futebol. Nessa escola conheci amigos que hoje considero família, irmãos que sei que nunca me deixaram mal, irmãs que estaram sempre lá para por um sorriso na cara quando estou mal. Nestes 4 anos aconteceu muita coisa, tive uma cadela e uma gata que infelizmente morreu á um ano devido a doença, tornei me numa pessoa mais reservada, sentimental, tímida, fechada, triste mas ás vezes consigo esconder a tristeza sorrindo e não olhando para trás pois o caminho era para a frente! Apesar de tudo penso que sou uma pessoa feliz, dedicada, amigo, verdadeiro e á pessoa que sou hoje devo á minha família e aos meus amigos que nunca me abandonaram! Continuo com o meu sonho de me tornar um grande jogador no mundo do futebol e sei que só com trabalho, dedicação e esforço é que irei ter esse sonho realizado é por isso que me levanto todos os dias às 7h para ser alguém na vida!
                                                                Badjoras

Ontem não postei o meu texto no blog pois ocorreu um erro e não consegui publicar o texto no blog, sendo assim, publiquei hoje. Peço desculpa pelo atraso, obrigado
Autobiografia

Nasci no dia 8 de Março de 1999, em Lisboa. A minha infância foi uma das melhores fases da minha vida, era uma criança sempre muito ativa, feliz e por vezes um pouco tímida, mas na verdade era muito traquina, como, normalmente, todas as crianças são.
Frequentei uma creche durante muito tempo, e quando fiz 6 anos frequentei pela primeira vez a escola que se situa onde continuo a morar, ao longo destes 15 anos, no Cacém. Foi nessa escola que passei grande parte da minha infância, conheci muitos amigos e fiz tudo o que uma criança faria.
Uns anos depois, tive que mudar de escola, pois ia iniciar um novo ciclo, mas só permaneci lá 2 anos. Foi nessa altura que comecei a perceber todas as diferenças, que estava a começar a crescer e ter uma nova etapa na minha vida.
Atualmente, frequento o secundário e estou na fase que quase toda a gente diz que é complicada, a adolescência. Sinto saudades de ser criança, pois, ai não me preocupava com nada…
Mas estes anos todos valeram a pena, ainda continuo a ser uma rapariga feliz.

                                                                                                          IAVM

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Há factos da nossa vida que nos mudam ou que nos marcam, ou simplesmente os dois. Não sou grande fã de mudanças, nunca fui e penso nunca o vir a ser. A verdade é que às vezes as mudanças são precisas fazer, e umas vezes até são para melhor, mas tenho medo. Acho que o que me aflige sobre mudanças é não saber bem o que me espera.
Quando tinha os meus quatro anos, a minha avó saiu de Lisboa e, assim sendo, eu não pude continuar no infantário que ficava perto da casa dela. Assim, estava em tempos de mudança. O novo infantário era o mais diferente possível do anterior. O recreio era maior, não tinha baloiços, não tinha os meus amigos, tinha escadas e um ar muito mais antigo. Senti-me estranha quase como se não pertencesse ali, sentia-me triste. Mas a minha adaptação acabou por ser boa, fiz novos amigos e a minha educadora era bestial. Afinal, esta mudança tinha-se revelado boa.
Poucos anos depois, tive uma das maiores notícias da minha vida. Ia ter um irmão. Não aceitei bem a notícia. Para mim a sua chegada era uma situação confusa e potencialmente problemática. Os bebés são chatos e tiram a atenção toda, de toda a gente. Eu não estava preparada para ser deixada de parte como irmã mais velha. Mas não havia nada a fazer, tinha de lidar com a situação, afinal, era a vida do meu pai e eu não podia ser egoísta. Acabei por gostar de ter um irmão.
Já mais velha, com dez anos, uma outra mudança se deu na minha vida. Desta vez, uma que todas as crianças passam: a ida para o quinto ano. Adorei a ideia de poder ir para a escola “dos mais crescidos” aprender coisas novas, mas confesso que não gostei muito da escola. Claro que houve momentos fantásticos, mas estava desejosa por sair dali. Sentia que não me enquadrava na escola.
As mudanças nem sempre têm que ser más mas também nem sempre têm de ser boas. Acima de tudo às vezes temos de aprender a lidar com as coisas e fazer o melhor que podemos de cada uma delas. Acho que o segredo é usar tudo o que passa no nosso caminho a nosso favor. Afinal, se temos mesmo de passar por essas coisas, porque não aproveitar o que nelas há de bom e aprender umas coisinhas?


Violeta

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Autobiografia


Então cumprimentos, sou chamado de RZA, psicologicamente sou uma pessoa pacificamente pacífica, demasiado introvertida, tímida, mas feliz. Fisicamente considero-me relativamente alto, por vezes trapalhão relativamente a imensas coisas e como de costume, cabelo rapado.
O que mais gosto de fazer é de andar de skate, faz-me bem, já é uma coisa necessária não no meu dia-a-dia mas pelo menos semanal. O skate é como se fosse o meu único escape, é a minha melhor forma de expressão, é o meu skate, e nada mais. Com ele sinto-me muito mais confortável e confiante no “mundo”, e apesar do que o meu futuro irá ser, eu não vou parar de andar porque já é um hábito demasiado difícil de retirar da minha vida.
Também sou um grande apreciador de boa música, normalmente, o que eu gosto, é raro encontrar alguém que também goste. Estou a falar da música vinda dos bairros, mais propriamente, dos “ghetto’s” assim chamados, dos 90’s, vinda de Brooklyn, de Queensbridge, de Bronx, de Staten Island, de Compton, de Long Beach, de Detroit, etc. Esse tipo de música, old school hip-hop underground.
Esses são os meus dois e provavelmente únicos hobbies preferidos.
Também gosto muito de teorias da conspiração, de basicamente todas!
Assim me retiro, até ao próximo mês.



RZA

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Nasci no dia 31 de Outubro de 1999 na maternidade Alfredo da Costa em Lisboa, S. Sebastião da Pedreira pelas 3:00 da manhã. Frequentei uma creche desde os 4 meses até aos 5 anos onde tínhamos actividades e festas. Entrei no ensino primário em 2005 e estava muito nervoso nesse dia, mas entretanto fui habituando-me ao ritmo da escola. Em 2009 passei para o ensino secundário e já era uma pedalada diferente pois começava a ter mais disciplinas e dificuldades. Aos 11 anos entrei no 3º ciclo onde tive que mudar alguns hábitos e mentalizar-me no meu futuro. Agora encontro-me no 10º ano com mais responsabilidades e objectivos.


sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015



      Nasci, no dia 28 de Março de 1998 , pelas 02:20 da manhã no hospital Amadora-Sintra. Segundo a minha mãe eu era uma bebé muito gordinha e gostava muito de dormir.
     Os primeiros tempos da minha infância foram muito felizes. Quando tinha cerca de 6 anos iniciei o meu percurso escolar estava muito ansiosa até chegar o dia, mas quando chegou o dia comecei a chorar, pois não estava habituada afinal de contas, era um novo período da minha vida.
   Finalmente com 10 anos iniciei outro ciclo da minha vida, entrei para a escola preparatória nessa altura eu já estava com uma mentalidade diferente pois já sabia que era para aprender.
     Por fim iniciou-se o meu percurso no secundário, com 15 anos e tive que mudar de escola.



Segundo me dizem os meus pais, no dia 11 de Julho de 1999, estava calor e nasci eu de parto normal às 13:15, na Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa.

“Memórias” Contadas
Contam-me os meus pais e o meu irmão que eu era uma bebé muito reguila, irrequieta, pouco dorminhoca. Segundo o que a minha mãe me diz bastava que me fizessem as vontades todas que eu não chateava ninguém. Resumindo, era uma bebé bem-disposta e que não se podia levar para todo o lado com qualquer pessoa pois fazia “birras”.

 Primeiras  Memórias
Lembro-me que quando tinha 6/7 anos fui pela primeira vez para uma colónia de férias onde o meu pai trabalhava, não ficava lá mais de 5 dias, pois era uma menina que não conseguia estar longe dos pais.
Desta minha fase de infância guardo memórias de tempos muito felizes, os serões em casa dos meus avós, que ainda hoje se concretizam, muitas brincadeiras nos baloiços com os amigos, enfim anos em que vivi sempre num mundo despreocupada e alegre, na ingenuidade da infância.

 Início da vida escolar
 Aos seis anos entrei para o primeiro ano. Lembro-me do dia em que a minha mãe levou-me à escola pela primeira vez e fiquei a chorar quando ela se foi embora,  talvez por insegurança. Foi o início de um ciclo que só acaba daqui a dois anos (espero eu), mas que do qual, penso, terei muitas saudades. 

 Adolescência  
Penso que passei por algumas fases um bocado complicadas a nível escolar mas tenho vindo sempre a tentar melhorar. Não faz sentido nenhum termos problemas por nos recusarmos a mudar, devemos sempre tentar mudar o que está mal.

Tenho uns pais que me adoram, e me proporcionam tudo o que há-de bom, como por exemplo ter uma casa e uma vida estável, apesar de termos  problemas de vez em quando, como toda a gente. Acima de tudo, sou feliz com a vida que tenho.



                                                                                                    Luar

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

O meu nome é Neith, nasci em Lisboa no dia 4 de Março de 1998.
 Os primeiros tempos da minha infância foram felizes. Na segunda semana do primeiro ano em que andei na escola comecei logo a chorar pois não queria ir para lá, para mim aquilo não servia para brincar mas sim para aprender, para ficar a ver filmes e a brincar às casinhas eu ficava em casa. Graças a essas birras conheci a minha melhor amiga (que se mantém até hoje), ambas chorávamos na porta da sala, por motivos diferentes, mas foi isso que deu origem a uma grande amizade.
Quando tinha 8 anos recebi a pior noticia da minha infância, a morte do meu avô. Chorei por horas a fio e foi a primeira vez que vi o meu pai fazê-lo. As coisas nunca iriam ser as mesmas depois disto.
Quando fiz os meus 12 anos soube que ia mudar de escola, fiquei radiante. A minha liberdade ia começar e com ela uma nova etapa sabia que ia perder muitas coisas mas tudo o que ia ganhar acabava por compensar.


E no fim tudo o que aconteceu, e que me acabou por levar aos dias de hoje , compensou .


Espelho 

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Nasci de uma terra que fica em caminho para o inferno, cujo o nome é Cacém. O meu nome é Dala, tenho quinze anos, desde que me lembro. O meu pai chama-se Dálio e a minha mãe Délia. Sempre vivi onde me encontro, tenho uma segunda casa na Lousã e um lar na praia. Tenho uma veia irónica e outra melodramática. Em quinze anos de vida, vivi com bastante intensidade cada momento, desde o quinto ano, que foi quando comecei a dar valor e perceber o sentido das minhas ações, e as ações dos que me rodeiam. Posso dizer, que apesar de tudo o que aconteceu no decorrer deste tempo fui bastante feliz, nunca me faltou nada. Por vezes tenho os meus dramas insuportáveis, tal como todos os outros que respiram e vivem neste mundo. Neste curto espaço do tempo, vivi algumas aventuras que um dia espero contar aos meus filhos e netos. Tenho sonhos por concretizar, que é a única motivação que me faz levantar todos os dias da cama com este frio que ninguém aguenta. Em tempos tive mais a dizer a cerca de mim, mas por hoje ficamos por aqui.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015



                                                                                                                   Avis, 15 de fevereiro de 2015

Queridos Primos,                                                          
                                                                                                                            
Olá Primos! Como estão? E os vossos pais, estão bons?
Tenho uma novidade para vos dar! Nas férias da Páscoa vou à França, ter com vocês. Já falta pouco, menos de um mês. Vou no dia 23  e espero que não se esqueçam de me ir buscar!!
Eu estou muito ansiosa, já ando a planear os sítios que quero conhecer, que não posso perder, como a Torre Eiffel, o Arco do Triunfo, a Avenida dos  Champs Elysées e o Rio Sena.
Quero que me levem a conhecer a noite de Paris, podem começar a pensar nisso e às melhores lojas para comprar “souvenirs” (lembranças).
Então e os vossos estudos?
As minhas notas este período vão ser boas, e as vossas?
Beijinhos para todos.


Filipa Costa