«As ciências progridem, como as técnicas, aniquilando o
velho, antiquado e obsoleto; para elas, o passado é um cemitério, um mundo [de
objetos] morto[s] e superado[s] pelas novas descobertas e invenções.»
Llosa, Vargas (2012). A
civilização do espetáculo, p.68.
Lisboa: Quetzal.
Dia após dia as ciências evoluem, e
nas últimas décadas tem sido possível verificar uma evolução imensa, desde os
pequenos objetos que para pouco serviam até as máquinas multifunções da
atualidade.
Todos os dias surge um modelo mais atualizado, fazendo com que o antigo caia em desuso e se perca no esquecimento para um dia ser apenas lembrado como um objeto morto, da ‘’idade da pedra’’. No entanto se não fosse graças às primeiras invenções, agora vistas como antiguidades, as inovações não seriam possíveis, não haveria nada de onde evoluir. Um bom exemplo desse acontecimento é a evolução do avião e das técnicas de voo, desenvolvidas desde os esboços de Leonardo Da Vince com o planador (embora nunca tenham resultado), até aos mais diversos modelos com diferentes capacidades de passageiros e velocidade dos dias de hoje do avião
Por outro lado, todas as invenções que agora estão esquecidas foram consideradas um dia como as melhores e espetaculares inovações. Como é o exemplo do telemóvel que inicialmente era bastante largo e volumoso e que apenas servia para fazer chamadas, nos dias de hoje são muito mais pequenos e têm as mais diversas funções.
Todas as invenções e técnicas faram
um dia parte do cemitério das ciências, pois estas nunca pararam de evoluir e a
única maneira de continuarem vivas (invenções e técnicas) é evoluindo com ela.
Jára
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